Aprendemos a concentrar-nos na meta seguinte e não na nossa experiência presente e perseguimos o futuro eternamente fugidio toda a vida. Não somos recompensados por apreciarmos a viagem em si, mas pelo término triunfante de uma viagem. A sociedade recompensa resultados, não processos, chegadas, não longas jornadas.
Uma vez chegados ao nosso destino, uma vez atingida a nossa meta, confundimos o alívio que sentimos com felicidade. Quanto mais pesado é o fardo que carregamos ao longo da nossa jornada, mais forte e agradável é a nossa sensação de alívio. Quando confundimos estes momentos de alívio com felicidade, reforçamos a ilusão de que o simples alcance de uma meta nos irá fazer felizes. Apesar de existir, sem dúvida, merecimento no alívio – é uma experiência agradável e é real – , não deveríamos confundi-lo com felicidade. (Shahar)
– Até quando vais viver em piloto automático e sobrecarregado com o que os outros esperam de ti?
– Até quando vais deixar a vida viver-te ao invés de viveres a vida?
– Até quando vais adiar a tua felicidade e continuar a viver em modo insatisfeito?
– Será que conheces mesmo a felicidade plena ou apenas acumulas ‘sensações de alívio’?
PRÓXIMOS EVENTOS:
Curso de Reiki Shoden (O Despertar)
29 Junho Lisboa| 10h – 17h
Curso de Reiki Okuden (A Transformação)
30 Junho | Lisboa | 10h – 17h
dianafeliz@serfeliz.pt